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Edital do Leilão do 5G prevê levar 5G para as capitais brasileiras até julho de 2022.

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O fornecimento de internet móvel em rodovias federais, é uma das obrigações que as operadoras de celular vencedoras do certame terão de cumprir como contrapartida na proposta de edital do leilão do 5G, em análise pelo Tribunal de Contas da União (TCU)

 

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), na proposta as operadoras terão de oferecer sinal de internet 4G em aproximadamente 27 mil

quilômetros de rodovias federais nas quais hoje não contam com a tecnologia. O prazo é até 2029, com 50% dos trechos indicados no edital cobertos até 2025.

 

O Ministério das Comunicações, com o apoio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) selecionou estrategicamente rodovias que possam ter transporte de passageiros e acesso para o escoamento de produção agropecuária.

 

Dentre as principais rodovias que irão receber o sinal, estão:

  • BR-163 (liga Tenente Portela-RS a Santarém-PA);

  • BR-364 (liga Cordeirópolis-SP a Mâncio Lima-AC);

  • BR-242 (liga Maragogipe-BA a Sorriso-MT);

  • BR-135 (liga São Luís-MA a Sete Lagoas-MG);

  • BR-101 (liga Touros-RN a São José do Norte-RS);

  • BR-116 (liga Fortaleza-CE a Jaguarão-RS).

 

Além de levar internet móvel para as rodovias, as operadoras vencedoras do leilão terão de cumprir outras obrigações. As principais são: Levar 5G para as 26 capitais do Brasil e no Distrito Federal até julho de 2022. Para todas as cidades do Brasil com mais de 30 mil habitantes, o prazo é julho de 2029; Levar internet 4G ou superior a todas as localidades com mais de 600 habitantes até 2028; construir uma rede de fibra ótica, com cerca de 13 mil km, para beneficiar a região Norte; Migrar a TV aberta da faixa de 3,5GHz, que será usada no 5G, para a banda Ku. Bandas são faixas de frequência no ar utilizadas para transmissão de dados; e Construir uma rede privativa de comunicação para o governo.

 

Cidades brasileiras com mais de 30 mil habitantes terão o prazo de até julho de 2029. 

 

Fonte: G1 e Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)